DA CAPO 1 - Iniciação - Tuba em Sib

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A tuba toca as notas mais graves da seção de metais, e é o membro mais jovem da seção. Foi inventada por volta de 1820, por Wilhelm Wiepreht, e construída por Johann G. Moritz. Porém, a denominação tuba já era usada pelos antigos gregos, muito provavelmente para se referir a um ancestral do trombone.
O modelo mais comum empregado na orquestra foi desenvolvido por volta de 1845, por Adolphe Sax. Consiste em um tubo cilíndrico recurvado sobre si mesmo, que termina em pavilhão em forma de sino. O som é controlado por válvulas, ou pistões, cujo número varia de três a cinco (atualmente, existem alguns modelos que possuem seis ou sete pistões). Por volta de 1850, as orquestras já utilizam o instrumento com freqüência em suas formações e hoje são consideradas indispensável nas orquestras sinfônicas. Berlioz, Bruckner e Wagner escreveram solos orquestrais para a tuba. Wagner foi o idealizador do modelo que ficaria conhecido como tuba wagneriana, utilizada pela primeira vez pelo compositor em sua tetralogia “O Anel dos Nibelungos”. A tuba de Wagner possui estrutura semelhante à da trompa, porém com tubo de perfil semelhante ao da tuba e forma oval, afinada em Sib e em Fá. Além de Wagner e Bruckner, Richard Strauss e Stravinsky e outros compositores utilizaram essa tuba em suas obras.
A tuba é também muito utilizada nas bandas militares, onde desempenha o mesmo papel que o contra baixo nas orquestras sinfônicas. São construídas em diversos tamanhos e alturas. Atualmente, a maior parte dos tubistas usa a tuba dupla, que, assim como o trombone tenor-baixo e a trompa em fá e si bemol, combina duas afinações em um só instrumento.
Seu diâmetro interno, amplo e cônico, e o bocal com o formato de taça conferem à tuba um timbre redondo, cheio e rico, porém um pouco oco e surdo. Às vezes, a tuba é utilizada para tocar uma melodia, porém, mais frequentemente, reforça a linha do baixo da peça e estabelece uma base sólida para a seção de metais.
O maior desafio para um tubista sinfônico é executar o “Prelúdio da Suíte número 3”, de Bach. Hoje, além das orquestras, a tuba é um instrumento adotado em big bands e até em grupos de rock, ska e hardcore. Em 1998, durante o Free Jazz, o Brasil conheceu uma formação inusitada de um septeto de tubistas, liderados por Howard Johnson.

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