DA CAPO 1 - Iniciação - Bombardino Sib

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O nome latino Euphonium deriva do grego "euphonia": soar bem. Basicamente, podemos afirmar que o Euphonium é um instrumento de metal predominantemente cônico, sendo, acusticamente, parente do cornet, do flugelhorn, da trompa e da tuba. Esses instrumentos predominantemente cônicos possuem timbre mais escuro e um som mais aveludado. Provavelmente derivado de uma onomatopéia para sons graves, o nome bombardino vem sendo empregado desde a renascença para designar diversos tipos de instrumentos com a característica comum de tocarem a voz do baixo. Naquela época, o nome era empregado para um tipo de instrumento de palheta dupla encapsulada, de som suave, denominado "Bombart" (bombarda), opondo-se ao "Dulzian" (dulciana), de palheta dupla livre e som penetrante, ancestral do fagote contemporâneo. O nome bombardino confunde-se, no Brasil, com a denominação “euphonium”. No início do século XIX, o construtor Adolphe Sax criou uma família de instrumentos de metal denominada Sax-hörner. O baixo dessa família denominava-se: "Kontrabasstuba"(tuba contra-baixo) ou "Bombardom"(bombardão). Essa família foi rapidamente copiada e adaptada por vários construtores da época. Em 1845, Sax patenteou seus instrumentos, provocando uma reação negativa de seus imitadores. Tendo sido introduzidos no Brasil no século passado, através dos imigrantes, adotou-se aqui os nomes empregados pelos europeus na época. O Bombardino surgiu como diminutivo de Bombardão, por soar, normalmente, uma oitava acima deste. Podemos dizer que a história do Euphonium começa com a "serpente", instrumento baixo da família dos cornetos (instrumentos híbridos, que têm corpo de madeira com orifícios, e também apresentam bocal similar aos dos instrumentos de metal usados até o princípio do período barroco). A serpente foi usada até o século XVIII, tanto em bandas como em igrejas, tocando a voz do baixo. Seu principal problema era a afinação precária. Em 1821, um construtor francês de instrumentos chamado Halary patenteou uma família de instrumentos de metal de bocal com chaves. O baixo da família foi batizado de ophicleide. Sua aparência era algo entre um fagote e um sax barítono. Ele tinha uma afinação melhor e um som mais penetrante que o da serpente. Mas ainda a afinação dependia demais do executante. O ophicleide foi fabricado na França até 1922 e é possível encontrar, até hoje, alguns exemplares em uso. No início do século XIX, a utilização de válvulas revolucionou a fabricação dos instrumentos de metal. Cópias e variantes desses instrumentos foram feitos em vários países, o que foi o início de uma grande confusão de nomenclatura. Instrumentos idênticos passaram a ter nomes diferentes em diferentes lugares. A confusão chegou a tal ponto que, em 1921, realizou-se em Londres uma conferência para discutir a padronização da nomenclatura dos instrumentos. Posteriormente, acrescentou-se uma quarta chave ao Euphonium, ampliando-se o registro e equilibrando-se o timbre do instrumento. Os padrões internacionais do euphonium hoje destacam os modelos com quatro válvulas, que possuem grandes possibilidades de alternância de timbres.

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